A hérnia de disco é um problema muito frequente da coluna e acontece devido a ruptura do disco que fica entre as vértebras.
A parte mais amolecida situada no centro do disco se desloca e comprime os nervos que estão saindo da coluna. Essa compressão gera a dor lombar e ciática.
No geral essa dor é limitada e resolvida com uso de medicações e fisioterapia
Oriento sempre no consultório medidas para tentar evitar que as hérnias aconteçam
Lembre-se que a avaliação de um especialista sempre deve ser feita se a dor persistir, irradiar para braços ou pernas, ou se sintomas neurológicos (dormências e perda da força) começarem a surgir.
Uma alteração degenerativa do disco na qual a função de amortecimento e movimentação do disco começa a ser comprometida.
O Abaulamento pode ser pequeno e não gerar sintomas, mas dependendo da localização e relação com os nervos poderá incomodar.
As dores das protrusões dos disco podem ser na própria coluna ou irradiar para os membros.
Sempre tentamos um tratamento com mudança no estilo de vida, medicações, correções posturais e fisioterapia.
Alguns poucos casos as dores serão mais persistentes ou intensas, dai uma avaliação por especialista poderá ser necessária
A dor no pescoço está cada dia mais presente na nossa rotina.
O uso excessivo de computadores e celulares vem tornando o surgimento dessas dores cada vez mais precoce. Algumas profissões, como dentistas, bancários e pessoas que trabalham muitas horas contínuas com computadores, enfrentam fatores específicos que contribuem para a cervicalgia, especialmente quando há movimentos repetitivos e ergonomia inadequada.
Esses fatores não apenas provocam o surgimento da dor, mas também aumentam sua intensidade e frequência. A espondilose cervical é um termo que descreve o processo natural de envelhecimento da coluna vertebral, mas pode se desenvolver de forma mais acelerada e precoce em pacientes com predisposição genética ou outros fatores de risco, resultando em um quadro de dor bastante limitante.
Na maioria dos casos, a fisioterapia, correções posturais e mudanças no estilo de vida conseguem aliviar esse desconforto. No entanto, se a dor persistir ou se houver sintomas neurológicos, como dormência ou perda de força nos membros superiores, é fundamental realizar uma avaliação com exames de imagem e consultar um médico especialista para iniciar um novo plano de tratamento.
A dor no meio das costas é algo presente na vida da maioria das pessoas em algum momento.
Essa dor pode variar desde uma contratura muscular devido a um esforço físico até problemas mais sérios, como hérnias de disco, fraturas ou até mesmo tumores.
Alguns sinais que indicam que a dor não é preocupante incluem melhora com analgésicos simples, ser auto-limitada e não apresentar sintomas neurológicos associados. Porém, se a dor persistir por mais de 10 dias, não melhorar com analgésicos simples ou se surgirem dormências e perda de força, é importante realizar uma avaliação com um especialista.
A dor lombar, tecnicamente conhecida como lombalgia, é muito frequente. Estudos mostram que 80% da população vai sentir uma dor forte nessa região pelo menos uma vez na vida.
Geralmente, essas dores são benignas e autolimitadas. O tratamento com analgésicos e, em alguns casos, fisioterapia resolve 90% dos casos.
No entanto, dores mais persistentes ou com sintomas neurológicos associados precisam de uma avaliação de um médico especialista em coluna.
A dor lombar, tecnicamente conhecida como lombalgia, é muito frequente. Estudos mostram que 80% da população vai sentir uma dor forte nessa região pelo menos uma vez na vida.
Geralmente, essas dores são benignas e autolimitadas. O tratamento com analgésicos e, em alguns casos, fisioterapia resolve 90% dos casos.
No entanto, dores mais persistentes ou com sintomas neurológicos associados precisam de uma avaliação de um médico especialista em coluna.
O termo osteófito refere-se à calcificação de estruturas da coluna que, em uma idade mais jovem, não são calcificadas, como os ligamentos que fazem parte da estrutura da coluna.
Com o avanço da idade, depósitos de cálcio se acumulam nessas estruturas, tornando-as menos móveis. Embora nem sempre causem dor, em alguns casos, quando os osteófitos crescem em direção às estruturas neurológicas, a dor pode ocorrer.
O termo “bico de papagaio” vem da semelhança física entre os osteófitos grandes e o bico desse animal.
Raramente é necessária cirurgia para tratar osteófitos. Manter hábitos de vida saudáveis, como controle do peso e práticas de atividades físicas, ajuda a controlar e prevenir as dores associadas aos osteófitos.
A dor no meio das costas é algo presente na vida da maioria das pessoas em algum momento.
Essa dor pode variar desde uma contratura muscular devido a um esforço físico até problemas mais sérios, como hérnias de disco, fraturas ou até mesmo tumores.
Alguns sinais que indicam que a dor não é preocupante incluem melhora com analgésicos simples, ser auto-limitada e não apresentar sintomas neurológicos associados. Porém, se a dor persistir por mais de 10 dias, não melhorar com analgésicos simples ou se surgirem dormências e perda de força, é importante realizar uma avaliação com um especialista.
A escoliose é uma deformidade da coluna que causa um desequilíbrio lateral.
Ela pode ser identificada por dois sinais principais: diferença na altura dos ombros e uma curvatura acentuada da coluna quando o paciente inclina o tronco para frente.
Existem dois tipos principais de escoliose: a idiopática (que afeta jovens) e a degenerativa (que afeta idosos).
Os tratamentos variam de medidas posturais e uso de coletes a cirurgia, nos casos mais graves.
O envelhecimento da coluna é uma parte natural da vida, e o termo espondilodiscoartrose é utilizado para descrever essas alterações.
Essas mudanças não necessariamente causam dor ou limitação. No entanto, quando ocorrem de forma acelerada, precoce ou comprometem alguma estrutura neurológica, podem resultar em quadros bastante dolorosos.
Manter um estilo de vida saudável, com controle de peso, evitando o tabagismo e praticando atividades físicas, ajuda a retardar esse tipo de alteração.
A diminuição do diâmetro do canal vertebral, por onde passam os nervos que se dirigem para as pernas, pode ocorrer principalmente em pacientes mais idosos.
Diversas alterações relacionadas ao envelhecimento da coluna contribuem para a redução dessa passagem. Com a compressão dos nervos, as dores podem se intensificar.
A frequência e a intensidade das crises de dor tendem a progredir, especialmente quando o paciente tenta caminhar, levando a pausas frequentes para recuperação. Essa característica de andar, parar, sentar e depois continuar a caminhar é conhecida como claudicação neurogênica.
Sempre buscamos medidas para evitar a cirurgia, mas em casos mais críticos, ela pode ser necessária. Com o avanço da tecnologia, técnicas cada vez menos invasivas, como a endoscopia da coluna, têm resolvido problemas como esse.
Procure sempre um profissional experiente para avaliar seu caso.
A espondilolistese é uma deformidade da coluna na qual uma vértebra se desalinha com a outra, geralmente ocasionando um “escorregamento” para frente ou para trás.
Essa alteração pode levar a estiramentos ou compressão dos nervos da coluna, resultando em dor proporcional ao nível do deslocamento da vértebra.
A maioria dos casos de espondilolistese é estável e não necessita de tratamento cirúrgico. No entanto, quando o escorregamento está progredindo, o quadro doloroso está se agravando ou surgem sintomas neurológicos, uma avaliação com um cirurgião de coluna deve ser realizada.
Nossa coluna também pode ser um local onde surgem tumores, que podem ser benignos ou malignos, afetando tanto o osso quanto as estruturas neurológicas.
Exemplos de tumores benignos incluem: hemangiomas, meningiomas, schwannomas, granuloma eosinofílico, osteoma, osteoblastoma, cisto ósseo aneurismático, osteocondromas e tumor de células gigantes.
Exemplos de tumores malignos são: metástases, cordomas, condrossarcomas, osteosarcomas, mieloma múltiplo, plasmocitoma e sarcomas de Ewing.
Independentemente do tipo ou da agressividade do tumor, é crucial que qualquer condição desse tipo seja avaliada e acompanhada por um cirurgião de coluna experiente.
A fratura da coluna é uma condição potencialmente grave para as estruturas neurológicas protegidas pelas vértebras.
Esse tipo de fratura pode ocorrer devido a eventos de alta energia, como acidentes automobilísticos, ou por mecanismos mais simples, como uma queda da própria altura, comum em fraturas osteoporóticas em idosos.
Quando um cirurgião de coluna avalia uma fratura, a principal preocupação é determinar se a fratura é estável (e será tratada sem cirurgia) ou instável (e precisará de intervenção cirúrgica).
Essa avaliação é crucial para determinar os riscos que o paciente está enfrentando. Sempre procure um profissional com experiência na sua patologia.